Paulinho da Viola / Hermínio Bello de Carvalho
Onde estava tanta estrela que eu não via
Onde estavam os meus olhos que não te encontravam
Onde foi que pisei e não senti
O ruído dos teus passos em meu caminho.
Onde foi que vivi
Se nem me lembro se existi
Antes de você.
Ah! Foi você quem trouxe essa tarde fria
E essa estrela pousada em meu peito
Ah! Foi você quem trouxe todo esse vazio
E toda essa saudade, toda essa vontade de morrer de amor.
Poesias Escondidas
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Fica Melhor Assim
Zé Renato / Xico Chaves
Eu vou você fica
Fica melhor assim
Meu Rio de Janeiro
Aceso atrás de mim.
Os mares são palavras
Que deixo pra você
Desenhe na areia
Uma frase até o fim.
Eu vou você fica
Fica melhor assim
Meu coração inteiro
Quer um outro só.
As luzes da cidade
Momentos que vivi
O mar vai apagar
Você dentro de mim.
Eu apaguei a luz do apartamento
Pra só voltar em paz depois de clarear o sol
Na tela branca da parede
Sem foto, sem cartaz, sem mais...
Eu vou você fica
Fica melhor assim
Meu Rio de Janeiro
Aceso atrás de mim.
Os mares são palavras
Que deixo pra você
Desenhe na areia
Uma frase até o fim.
Eu vou você fica
Fica melhor assim
Meu coração inteiro
Quer um outro só.
As luzes da cidade
Momentos que vivi
O mar vai apagar
Você dentro de mim.
Eu apaguei a luz do apartamento
Pra só voltar em paz depois de clarear o sol
Na tela branca da parede
Sem foto, sem cartaz, sem mais...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Coisa Mais Linda
Carlos Lyra / Vinicius de Moraes
Coisa mais bonita é você
Assim
Justinho você.
Eu juro
Eu não sei porquê você
Você é mais bonita que a flor
Quem dera
A primavera da flor
Tivesse todo esse aroma de beleza que é o amor
Perfumando a natureza
Numa forma de mulher.
Porquê tão linda assim não existe a flor
Nem mesmo a cor não existe
E o amor
Nem mesmo o amor existe.
E eu fico um pouco triste
Um pouco sem saber
como é tão lindo o amor
Que eu tenho por você
Coisa mais bonita é você
Coisa mais bonita é você
Assim
Justinho você.
Eu juro
Eu não sei porquê você
Você é mais bonita que a flor
Quem dera
A primavera da flor
Tivesse todo esse aroma de beleza que é o amor
Perfumando a natureza
Numa forma de mulher.
Porquê tão linda assim não existe a flor
Nem mesmo a cor não existe
E o amor
Nem mesmo o amor existe.
E eu fico um pouco triste
Um pouco sem saber
como é tão lindo o amor
Que eu tenho por você
Coisa mais bonita é você
A Flor & O Espinho
Nelson Cavaquinho / Alcides Caminha / Guilherme de Brito
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor.
Eu só errei quando juntei minh'alma a sua
O sol não pode viver perto da lua.
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
A minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor.
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor.
Eu só errei quando juntei minh'alma a sua
O sol não pode viver perto da lua.
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
A minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Hino do Clube de Regatas do Flamengo
Lamartine Babo
Uma vez Flamengo,
Sempre Flamengo.
Flamengo sempre, eu hei de ser.
É meu maior prazer vê-lo brilhar,
Seja na terra, seja no mar.
Vencer, vencer, vencer!
Uma vez Flamengo,
Flamengo até, morrer!
Na regata, ele me mata,
Me maltrata, me arrebata.
Que emoção no coração!
Consagrado no gramado;
Sempre amado;
O mais cotado nos Fla-Flus é o "ai, Jesus!"
Eu teria um desgosto profundo,
Se faltasse o Flamengo no mundo.
Ele vibra, ele é fibra,
Muita libra já pesou.
Flamengo até morrer eu sou!
Uma vez Flamengo,
Sempre Flamengo.
Flamengo sempre, eu hei de ser.
É meu maior prazer vê-lo brilhar,
Seja na terra, seja no mar.
Vencer, vencer, vencer!
Uma vez Flamengo,
Flamengo até, morrer!
Na regata, ele me mata,
Me maltrata, me arrebata.
Que emoção no coração!
Consagrado no gramado;
Sempre amado;
O mais cotado nos Fla-Flus é o "ai, Jesus!"
Eu teria um desgosto profundo,
Se faltasse o Flamengo no mundo.
Ele vibra, ele é fibra,
Muita libra já pesou.
Flamengo até morrer eu sou!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Violão Vadio
Diogo Nogueira
Novamente juntos eu e o violão
Vagando devagar, por vagar
Cantando uma canção qualquer, só por cantar
Mercê da solidão
Vadiando em vão por aí
Nós vamos seguir,
Outra rua, outro bar, outro amigo, outra mão
Qualquer companheira, qualquer direção
Até chegar em qualquer lugar
Qualquer que seja a morte a esperar
Jamais meu violão me abandonará
Se eu vivi, foi inútil viver
Já mais nada me resta saber
Quero ouvir meu violão gemer
Até me serenizar
Novamente juntos eu e o violão
Vagando devagar, por vagar
Cantando uma canção qualquer, só por cantar
Mercê da solidão
Vadiando em vão por aí
Nós vamos seguir,
Outra rua, outro bar, outro amigo, outra mão
Qualquer companheira, qualquer direção
Até chegar em qualquer lugar
Qualquer que seja a morte a esperar
Jamais meu violão me abandonará
Se eu vivi, foi inútil viver
Já mais nada me resta saber
Quero ouvir meu violão gemer
Até me serenizar
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Chega De Saudade
Tom Jobim / Vinícius de Moraes
Vai minha tristeza
E diz à ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso
Mais sofrer...
Chega de saudade
A realidade
É que sem ela
Não há paz
Não há beleza
É só tristeza
E a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai...
Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos
A nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca...
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser
Milhões de abraços
Apertado assim
Colado assim
Calado assim
Abraços e beijinhos
E carinhos sem ter fim
Que é prá acabar
Com esse negócio
De viver longe de mim
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negocio
De você longe de mim...
Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos
A nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca...
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser
Milhões de abraços
Apertado assim
Colado assim
Calado assim
Abraços e beijinhos
E carinhos sem ter fim
Que é prá acabar
Com esse negócio
De viver longe de mim
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negocio
De você longe de mim...
Vai minha tristeza
E diz à ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso
Mais sofrer...
Chega de saudade
A realidade
É que sem ela
Não há paz
Não há beleza
É só tristeza
E a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai...
Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos
A nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca...
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser
Milhões de abraços
Apertado assim
Colado assim
Calado assim
Abraços e beijinhos
E carinhos sem ter fim
Que é prá acabar
Com esse negócio
De viver longe de mim
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negocio
De você longe de mim...
Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos
A nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca...
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser
Milhões de abraços
Apertado assim
Colado assim
Calado assim
Abraços e beijinhos
E carinhos sem ter fim
Que é prá acabar
Com esse negócio
De viver longe de mim
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negocio
De você longe de mim...
Valsa Da Solidão
Paulinho da Viola / Hermínio Bello de Carvalho
Onde estava tanta estrela que eu não via
Onde estavam os meus olhos que não te encontravam
Onde foi que pisei e não senti
O ruído dos teus passos em meu caminho.
Onde foi que vivi
Se nem me lembro se existi
Antes de você.
Ah! Foi você quem trouxe essa tarde fria
E essa estrela pousada em meu peito
Ah! Foi você quem trouxe todo esse vazio
E toda essa saudade, toda essa vontade de morrer de amor.
Onde estava tanta estrela que eu não via
Onde estavam os meus olhos que não te encontravam
Onde foi que pisei e não senti
O ruído dos teus passos em meu caminho.
Onde foi que vivi
Se nem me lembro se existi
Antes de você.
Ah! Foi você quem trouxe essa tarde fria
E essa estrela pousada em meu peito
Ah! Foi você quem trouxe todo esse vazio
E toda essa saudade, toda essa vontade de morrer de amor.
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